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sábado, 2 de outubro de 2010

A direitona sempre coesa e persistente

"Como contei a vocês, recentemente estive com João Pedro Stédile, do MST. Durante uma hora e meia de entrevista, ele deu uma verdadeira aula sobre o que imagina ser o futuro do movimento: uma parceria com a sociedade em reação aos abusos do agronegócio: concentração de terras, venenos nos alimentos, ameaça à biodiversidade. Nada a ver com o “verdismo” e a “sustentabilidade”, palavras recentemente incorporadas ao discurso da classe média que anda de jipe 4×4 e aceita que boa parte do esgoto paulistano seja jogado no rio Tietê sem tratamento (quando as enchentes acontecem, afinal, o esgoto nunca invade as casas de classe média). Nada me irrita mais que esse “verdismo” promovido na Oscar Freire, em revistas que torram papel e tintas altamente poluentes. Curiosamente, o candidato verde ao governo paulista, Fabio Feldman, fala continuamente sobre a má qualidade do diesel produzido pela Petrobras, mas nem uma palavrinha, sequer, sobre os dejetos que são despejados no rio Tietê e que ameaçam, com doenças, principalmente os mais pobres. Questão de classe, talvez!" Leia todo o artigo no blog do Azenha, Vio o Mundo.

2 comentários:

  1. Tavares,queria adicionar teu blog na lista do blogprog mas vi q o RSS dele não tá funcionando, verifica isso pra eu poder listar você! Falou!

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  2. Eu não consigo entender esse lance de RSS. Confesso que já tentei.

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