Sinto muita tristeza com essa história todo do goleiro Bruno do Flamengo. Não é pena dele. É tristeza mesmo por constatar que a mesma pessoa que é capaz de coisas tão bonitas como jogar futebol, ao mesmo tempo, participar (ao que tudo indica, pois ele ainda não foi julgado) de um crime tão pérfido e macabro.
Fiquei sabendo numa reportagem que esse menino foi abandonado pelos pais logo depois de nascido. Foi criado pela avó e somente aos 18 anos conheceu o pai. Um pobre diabo que não teve nem o prazer de ver o sucesso do próprio filho pois morreu em 2002.
Triste. Muito triste.
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